O título acima foi objeto de nossa reunião nesta noite, referente ao capítulo 10 do ESE, nesta máxima do perdão as ofensas que nos são dirigidas vislumbramos uma capacidade de compreensão da natureza humana beligerante que muitas vezes são difinidoras de ralacionamentos e rupturas.
Perdoar as ofensas é um exercício de compreensão é um processo de doação para o universo, digamos assim, não replicar sentimentos de ódio, rancor, ciúmes e agressividade, é não pensar no que passou, esquecer sem ferir o amor-próprio do interlucutor agressor. Estamos longe deste ideal perseguido a séculos? sim estamos trilhando caminhos construindo atitudes de paz através das inúmeras filosofias e religiões empenhadas em melhorar o ser. Cabe a cada um de nós fazer uma reflexão das atitudes perante as contrariedades e tentar colocar em prática o perdão, sabemos que este é o calcanhar de aquiles da humanidade, mas vale a pena tentar e semear um mundo melhor para nossos filhos e netos e para nós mesmos, pois certamente voltaremos para concluirmos a obra.
Claudio Zamora- Presidente
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