segunda-feira, 30 de maio de 2011

MEDIUNIDADE GRATUITA

Nesta segunda-feira abordamos em nossa reunião o tema mediunidade gratuita, capitulo 26  do ESE, em que foram exemplificados inúmeros casos de cobrança por "favores espirituais". Sabemos que a mediunidade é uma condição natural do ser humano, em maior ou menor grau e que com disciplina e estudo pode-se aperfeiçoa-la e coloca-la a serviço do ser humano sem cobrar por isso. Existem inúmeras denominações religiosas que cobram por serviços prestados, não entrando no mérito do assunto e a particularidade de cada instituição, mas aquilo que recebemos de graça deve-rá ser doado para aquele que necessita, por isso é de suma importância ficarmos atentos para qualquer uso indevido dos dons mediúnicos e trabalharmos todos visando apenas o bem comum sem interesse pecuniário.

Claudio Zamora
Presidente

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Necessidade da caridade

Nesta reunião de hoje, abordamos o tema  necessidade da caridade, salientamos a importância da caridade moral, na exemplificção de atos e comportamentos, que por certo servirão de diretrizes para irmãos de caminhada que buscam esta forma de servir ao próximo. Abordamos a caridade material, que está ao alcance de todos, para sanar necessidades imediatas , alimentos, vestuário etc.. e que deverá ser exercida com desprendimento e sem vaidades, sem divulgação do ato, ela deverá partir da simples alegria de doar e fazer sua parte no contexto social em que está inserido e através do exercício da caridade buscar o aperfeiçoamento de cada cidadão, para que este que hoje recebe, possa ser aquele que amanhã ofertará quebrando um perigoso  ciclo vicioso que poderá se configurar se não investirmos no ser humano para que possa vencer obstáculos por si próprio.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Missão dos espiritas

Nesta segunda-feira, abordamos o tema, missão dos espíritas, nossa irmã Sra. Ângela, abordou com muita propriedade a configuração de valores sociais que imperam nas relações actualmente, valores estes que proporcionam conflitos e competições vazias no campo social e que muitas vezes imprimem valores contrários a vivência pacífica e harmônica entre as pessoas. Então qual seria a missão dos espíritas frente a esta avalanche de contradições no âmbito das relações? A partir do momento em que interiorizarmos os ensinamentos de Jesus a luz da doutrina espirita  e no campo operacional dos embates da existência, colocarmos em prática, estaremos contribuindo para que a realidade vivênciada actualmente mude, e através do estudo aprofundado e sério, estaremos aptos a questionar valores que destroem as relações e substitui-los por uma nova postura , construtiva e reveladora de uma nova consciência social de harmonia, paz e fraternidade entre os homens.

Claudio Zamora - Presidente

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Atirar a primeira pedra quem nunca errou.

Nesta tarde de sexta-feira, nossa reunião tratou do tema  referente ao título acima, no capitulo 10 do ESE, Bem aventurados os que são misericordiosos, mas afinal temos exercitado esta virtude na convivência do dia a dia com nossos irmãos? Quantas vezes julgamos os atos alheios sem um maior profundidade dos motivos que o levaram a praticar  e quantas vezes levados pela onda das opniões superficiais condenamos sem dar oportunidade de defesa a outrem. Vamos exercitar vêr primeiro em nós todas as falhas possiveis de correção, buscar sermos críticos de nós mesmos e apartir deste ponto quando tivermos consciência que somos seres em constante processo de aprendizado e portando sujeitos a erros, então  nos apropriando deste saber poderemos sim invés de julgar pretenciosamente falhas alheias , fazer um balanço e vêr como nos sairiamos se estivessemos na mesma situação, é um exercício dificil, mas que vale a pena.

Claudio Zamora
PRESIDENTE.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Poder da Fé

Em nossa reunião de de hoje, abordamos o poder da fé, e seu poder transformador, salientamos entando que a fé que nos referirmos é a fé raciocinada, âncorada pela razão que adentrando o intimo do conhecimento humano, busca a genêse da circunstâncias adversas em que estão mergulhados os seres humanos e apartir dai encontrar saidas racionais apostando na capacidade do próprio ser  em se superar e dar sentido a parábola (Mateus, 17;14 a 19). " [...] é por causa de vossa pouca fé. Pois eu vos digo em verdade que,  se tivesseis fé como um grão de mostarda, díreis a esta montanha: transporta-te daqui até lá, e ela se transportaria, e nada vos seria impossível." E stas montanhas estão dentro dos nossos corações e mentes esperando que nos demos conta que Deus colocou o poder em nós.

CLAUDIO ZAMORA- Presidente

quarta-feira, 11 de maio de 2011

SEMANA SANTA - VISÃO ESPÍRITA





Todo ano, a cena se repete. Chega a época dos feriados católicos da chamada "Semana Santa" e surgem as questões:
1. Como o Espiritismo encara a Páscoa; a Sexta-feira Santa"?;

2. Qual o procedimento do espírita no chamado "Sábado de aleluia" e "Domingo de Páscoa"?;

3. Como fica a questão do "Senhor Morto"?

Sabe que chego a surpreender-me com as perguntas. Não quando surgem de novatos na Doutrina, mas quando surgem de velhos espíritas, condicionados ao hábito católico, que aliás, respeitamos muito. É importante destacar isso: o respeito que devemos às práticas católicas nesta época, desde à chamada época, por nossos irmãos denominada de quaresma, até às lembranças históricas, na maioria das cidades revividas, do sacrifício e ressurgimento de Jesus. Só que embora o respeito devido, nada temos com isso no sentido das práticas relacionadas com a data.

São práticas religiosas merecedoras de apreço e respeito, mas distantes da prática espírita. É claro que há todo o contexto histórico da questão, os hábitos milenares enraizados na mente popular, o condicionamento com datas e lembranças e a obrigação católica de adesão a tais práticas.

Para a Doutrina Espírita, não há a chamada "Semana Santa", nem tão pouco o "Sábado de aleluia" ou o "Domingo de Páscoa" (embora nossas crianças não consigam ficar sem o chocolate, pela forte influência da mídia no consumismo aproveitador da data) ou o "Senhor Morto". Trata-se de feriado e prática católica e portanto, não existem razões para adesão de qualquer tipo ou argumento a tais práticas. É absolutamente incoerente com a prática espírita o desejar de "Feliz Páscoa!", a comemoração de Páscoa em Centros Espíritas ou mesmo alteração da programação espírita nos Centros, em virtude de tais feriados católicos. E vejo a preocupação de expositores ou articulistas em abordar a questão, por força da data... Não há porque fazer-se programas de rádio específicos sobre o assunto, palestras sobre o tema ou publicar artigos em jornais só porque estamos na referida data. É óbvio que ao longo do ano, vez por outra, abordaremos a questão para esclarecimento ou estudo, mas sem prender-se à pressão e força da data.

Há uma influência católica muito intensa sobre a mente popular, com hábitos enraizados, a ponto de termos somente feriados católicos no Brasil, advindos de uma época de dominação católica sobre o país, realidade bem diferente da que se vive hoje. E os espíritas, afinados com outra proposta, a do Cristo Vivo, não têm porque apegar-se ou preocupar-se com tais questões.

Respeitemos nossos irmãos católicos, mas deixemo-los agir como queiram, sem o stress de esgotar explicações. Nossa Doutrina é livre e deve ser praticada livremente, sem qualquer tipo de vinculação com outras práticas. Com isso, ninguém está a desrespeitar o sacrifício do Mestre em prol da Humanidade. Preferimos sim ficar com seus exemplos, inclusive o da imortalidade, do que ficar a reviver a tragédia a que foi levado pela precipitação humana.

Inclusive temos o dever de transmitir às novas gerações a violência da malhação do Judas, prática destoante do perdão recomendado pelo Mestre, verdadeiro absurdo mantido por mera tradição, também incoerente com a prática espírita.

A mesma situação ocorre quando na chamada quaresma de nossos irmãos católicos, espíritas ficam preocupados em comer ou não comer carne, ou preocupados se isto pode ou não. Ora, ou somos espíritas ou não somos! Compara-se isso a indagar se no Carnaval os Centros devem ou não abrir as portas, em virtude do pesado clima que se forma???!!!... A Doutrina Espírita nada tem a ver com isso. São práticas de outras religiões, que repetimos respeitamos muito, mas não adotamos, sendo absolutamente incoerente com o espírita e prática dos Centros Espíritas, qualquer influência que modifique sua programação ou proposta de vida.

Esta abordagem está direcionada aos espíritas. Se algum irmão católico nos ler, esperamos nos compreenda o objetivo de argumentação da questão, internamente, para os próprios espíritas. Nada a opor ou qualquer atitude de crítica a práticas que julgamos extremamente importantes no entendimento católico e para as quais direcionamos nosso maior respeito e apreço.

Vemos com ternura a dedicação e a profunda fé católica que se mostram com toda sua força durante os feriados da chamada Semana Santa e é claro, nas demais atividades brasileiras que o Catolicismo desenvolve.

O objetivo da abordagem é direcionado aos espíritas que ainda guardam dúvidas sobre as três questões apresentadas no início do artigo. O Espiritismo encara a chamada Sexta-feira Santa como uma Sexta-feira normal, como todas as outras, embora reconhecendo a importância dela para os católicos. Também indica que não há procedimento algum para os dias desses feriados. E não há porque preocupar-se com o Senhor Morto, pois que Jesus vive e trabalha em prol da Humanidade.

E aqui, transcrevemos trecho do capítulo VIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo, no subtítulo VERDADEIRA PUREZA, MÃOS NÃO LAVADAS (página 117 - 107ª edição IDE): "O objetivo da religião é conduzir o homem a Deus; ora, o homem não chega a Deus senão quando está perfeito; portanto, toda religião que não torna o homem melhor, não atinge seu objetivo; (...) A crença na eficácia dos sinais exteriores é nula se não impede que se cometam homicídios, adultérios, espoliações, calúnias e de fazer mal ao próximo em que quer que seja. Ela faz supersticiosos, hipócritas e fanáticos, mas não faz homens de bem. Não basta, pois, ter as aparências da pureza, é preciso antes de tudo ter a pureza de coração".

Não pensem os leitores que extraímos o trecho pensando nas práticas católicas em questão. Não! Pensamos em nós mesmos, os espíritas, que tantas vezes nos perdemos em ilusões, acreditando cegamente na assistência dos espíritos benfeitores, mas agindo com hipocrisia, fanatismo e pasmem, superstição.... Quando não conhecemos devidamente os objetivos da Doutrina Espírita, que são, em última análise, a melhora moral do homem.

Marco Aurélio Rocha

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Perdoai para que Deus vos perdoe

O título acima foi objeto de nossa reunião nesta noite,  referente ao capítulo 10 do ESE, nesta máxima do perdão as ofensas que nos são dirigidas vislumbramos uma capacidade de compreensão  da natureza humana beligerante que muitas vezes são difinidoras de ralacionamentos e rupturas.
Perdoar as ofensas é um exercício de compreensão é um processo de doação para o universo,  digamos assim, não replicar sentimentos de ódio, rancor, ciúmes e agressividade, é não pensar no que passou, esquecer sem ferir o amor-próprio do interlucutor agressor. Estamos longe deste ideal perseguido a séculos? sim estamos trilhando caminhos construindo atitudes de paz através das inúmeras filosofias e religiões empenhadas em melhorar o ser. Cabe a cada um de nós fazer  uma reflexão das atitudes perante as contrariedades e tentar colocar em prática o perdão, sabemos que este é o calcanhar de aquiles da humanidade, mas vale a pena tentar e semear um mundo melhor para nossos filhos e netos e para nós mesmos, pois certamente voltaremos para concluirmos a obra.


Claudio Zamora- Presidente

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O Jugo leve

Nesta tarde, a SEFEC, no seu tradicional encontro, teve como tema o título acima, ou seja, o entendimento e aceitação das aflições momentâneas da existência não se tratam de aceitação incondicional passiva, mas o entendimento que as dificuldades podem sim ser caminhos pelos quais podemos fortalecer nossa fé e a partir deste entendimento formular novas concepções de enfrentamento e atitudes preventivas para não repetirmos os mesmo erros. Somos todos espíritos imortais, vivenciando configurações existenciais das mais diversas, erramos sim não importando a vestimenta social que adotamos e o cabedal de conhecimento adquirido ou não nos bancos universitário. É no enfrentamento de nossas fraquezas que conseguiremos melhorar, é olhando para frente que temos a certeza que falta muito a caminhar até atingirmos patamares em que as paixões humanas não interfiram de forma negativa nas nossas atitudes e decisões.

Claudio Zamora- Presidente

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Necessidade da encarnação

Nesta segunda-feira, abordamos o capítulo IV do ESE, Necessidade da Encarnação vislumbrou neste texto um tema que é debatido em nosso centro espírita, e contextualizamos e direcionamos aos trabalhadores da casas e ao público em geral a necessidade de valorizarmos cada segundo de nossas existências, par buscarem o aprimoramento necessário para o atendimento ao irmão que nos procura para alivio de suas dores circunstanciais e também para o entendimento desta doutrina, visto que hoje em dia muitas pessoas adentram o centro espírita para buscar conhecer a verdade segundo a ótica dos ensinamentos espirituais.

Encarnar e reencarnar são dinâmicas comuns aos espíritos em processo de aprendizado no orbe terreno, e as dificuldade e facilidades apresentadas ao longo de cada existência, são roteiros traçados para que o espírito vivencie e se aprimore através dos processos expiatórios ou retificatórios que a cada um compete segundo suas abras e também ponha em prática o que as inúmeras existências lhe ensinaram no que tange ao convívio humanitário sob a luz da lei de amor.

Claudio Zamora - Presidente